Soluções para a Mobilidade Urbana

Tecnologia e Sustentabilidade em Movimento

Autor
Observatório Sistema Fiep - 09/12/2024

A mobilidade urbana trata do deslocamento das pessoas nas cidades, abrangendo também a infraestrutura e os meios de transporte utilizados para as viagens. Diariamente, as pessoas se movem para trabalhar, estudar, cuidar da saúde ou aproveitar momentos de lazer. Só no Brasil, mais de 35 milhões de viagens são realizadas todos os dias, segundo dados da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) para 2024.

Até 2030, estima-se que seis em cada 10 pessoas viverão em cidades. O crescimento da população urbana criará pressão sobre os sistemas de transporte, o que demandará soluções para a mobilidade. Além disso, o setor de transportes é responsável por cerca de 16% das emissões de gases de efeito estufa, segundo dados do IPCC, o que incentiva a busca por tecnologias e inovação para a minimização dos potenciais efeitos no meio ambiente.

Diante desse cenário, a sustentabilidade tornou-se um pilar para o futuro da mobilidade urbana, com foco em sistemas de transporte que reduzam o impacto ambiental e melhorem o conforto, segurança e qualidade de vida dos usuários e dos habitantes das cidades. Os projetos de mobilidade urbana sustentável buscam otimizar o uso do espaço público e dos recursos naturais, ajudando a enfrentar os desafios atuais do setor, como os congestionamentos.

O Brasil tem avançado no desenvolvimento de tecnologias para a mobilidade, como demonstra a criação do Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover), sancionado em dezembro de 2023, que incentiva a pesquisa na área. Iniciativas como o Habitat Mobilidade, no Parque Tecnológico da Indústria, em Curitiba (PR), também reforçam esse compromisso, promovendo soluções inovadoras para o futuro da mobilidade.

A tecnologia e a inovação têm ajudado a tornar os sistemas de transporte mais atrativos para os usuários e mais amigáveis para o meio ambiente. Confira, a seguir, algumas soluções para a mobilidade urbana sustentável.

 

Eletromobilidade: o avanço dos automóveis elétricos

Durante a sua vida útil, os carros elétricos tendem a ter pegada de carbono menor do que os movidos a combustíveis fósseis como a gasolina ou o diesel. Por isso, são apontados como alternativas para a descarbonização e redução das emissões de gases de efeito estufa associadas ao setor de transportes.

Os carros totalmente elétricos e os híbridos emitem menores volumes de gases de efeito estufa por quilômetro em comparação aos que utilizam combustíveis fósseis. IMAGEM: traduzido e modificado de Our World in Data

Nos últimos anos, as vendas de carros elétricos aumentaram em diversos países. Em 2023, a cada quatro carros vendidos, um era elétrico (aqui, são incluídos não somente os elétricos a bateria, mas também os híbridos, que têm motores de combustão interna). Globalmente, em 2023, foram comercializados 13,8 milhões de novos automóveis elétricos, salto de 185% em relação a 2010. No mundo, há mais de 40 milhões de carros elétricos e híbridos em circulação, sendo 92 mil deles no Brasil.

Em 2023, a venda de carros elétricos representou 18% do total de novos veículos vendidos no mundo. IMAGEM: traduzido e modificado de Our World in Data

No Brasil, em 2023, foram vendidos 52 mil novos carros elétricos, valor que representa 3% das vendas totais de novos automóveis no país. Com o aumento da procura por modelos elétricos e híbridos, a expectativa é que sejam comercializadas 150 mil novas unidades até o final de 2024.

Apesar da redução nos custos para a fabricação e do crescente interesse nos veículos elétricos, o avanço da eletromobilidade ainda depende do desenvolvimento tecnológico de baterias e da ampliação da infraestrutura de recarga.

 

Micromobilidade e Mobilidade Ativa

A micromobilidade se refere aos deslocamentos realizados por meios de transporte pequenos e leves, projetados para distâncias de poucos quilômetros, como bicicletas e patinetes. Já a mobilidade ativa depende do deslocamento impulsionado pelo esforço físico humano e inclui caminhadas e uso de bicicletas.

Tanto a micromobilidade como a mobilidade ativa são alternativas para trajetos individuais e, quando incentivadas, podem ajudar a reduzir a dependência de automóveis para deslocamentos curtos. Por exemplo, para um trecho de poucos quilômetros, o uso de uma bicicleta em substituição a um carro pode resultar na redução de cerca de 75% das emissões.

Além da praticidade e de diminuir a quantidade de carros em circulação, as soluções da mobilidade ativa e da micromobilidade estão associadas a benefícios para a saúde e para o meio ambiente. Para percorrer distâncias curtas, a caminhada e o uso da bicicleta são quase sempre as alternativas menos poluentes, que geram o menor volume de emissões.

O incentivo e melhoria da infraestrutura para a mobilidade ativa favorecem ainda a ligação com o transporte público, pois muitos usuários dependem de trajetos a pé ou bicicleta para chegarem, por exemplo, a pontos ou terminais de ônibus e outros modais. Além disso, o planejamento urbano pode ser estruturado de forma a conectar pessoas que utilizam as vias para deslocamentos a pé ou de bicicleta com o comércio local, facilitando o acesso aos serviços e produtos ofertados.

A micromobilidade e a mobilidade ativa são soluções de deslocamento com baixo impacto ambiental, que ajudam a reduzir congestionamentos e trazem benefícios para a saúde. IMAGEM: Mircea Iancu/Pixabay

Para estimular a mobilidade ativa e a micromobilidade, é essencial investir em melhorias na infraestrutura urbana, como a manutenção de calçadas em boas condições, sinalização das vias, ruas bem iluminadas e construção e ampliação de ciclovias. Essas medidas podem tornar as cidades mais seguras e convidativas para deslocamentos a pé ou com veículos leves, como as bicicletas, promovendo a redução das emissões e o uso de meios de transporte mais sustentáveis.

Neste sentido, um exemplo é o projeto Caminhar Melhor, da Prefeitura Municipal de Curitiba, que buscou estimular a mobilidade ativa e a micromobilidade ao realizar melhorias em mais de 80 quilômetros de calçadas e implantar novos passeios pelo Centro e bairros da cidade. Na capital paranaense, também passou a ser oferecido o serviço de compartilhamento de bicicletas, convencionais e elétricas, visando incentivar o seu uso como meio de transporte para deslocamentos curtos.

 

A transição para o transporte público verde

No Brasil, o ônibus é o meio de transporte público mais utilizado. Em geral, os modais de transporte coletivo, como ônibus e trens, têm menor impacto e produzem menos emissões por passageiro que os automóveis, muito utilizados para o transporte individual. Por exemplo, para a mesma distância, o deslocamento de trem pode gerar cerca de 80% menos emissões do que um carro.

No Brasil, a maioria das pessoas utiliza ônibus diariamente para seus deslocamentos. IMAGEM: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU)

O sistema BRT (Bus Rapid Transit), ou ônibus de trânsito rápido, é outra das soluções adotadas mundialmente para tornar o transporte público mais rápido e melhorar o tráfego urbano, diminuindo o tempo de viagem dos passageiros. O BRT opera em um sistema fechado, com faixas exclusivas e estações projetadas para facilitar o embarque, estando presente em 191 cidades e transportando mais de 31 milhões de pessoas, segundo dados do Global BRT Data. Curitiba foi a pioneira no país na implementação do sistema BRT, que, em 2024, completou 50 anos. Atualmente, a cidade conta com 135 canaletas (corredores exclusivos para ônibus), com extensão de 84 quilômetros, atendendo 65% dos usuários do transporte coletivo de Curitiba.

Além das melhorias para o usuário, o transporte público também pode contar com estratégias para a redução de emissões. No Brasil, a frota de ônibus e veículos pesados ainda depende majoritariamente do diesel, um combustível fóssil. Para aumentar a sustentabilidade dos transportes públicos, os combustíveis renováveis, como o biodiesel e o hidrogênio verde, podem ser alternativas. Apesar das vantagens, a produção desses combustíveis é, atualmente, mais custosa que a dos combustíveis convencionais. Contudo, com a implementação de novas políticas públicas de incentivo, como a “Lei do Combustível do Futuro”, os custos poderão ser reduzidos, incentivando a transição energética e a mobilidade sustentável.

No transporte público também se busca a eletromobilidade, como realizado em Shenzhen, na China. A cidade, que tem 18 milhões de habitantes e é um polo tecnológico, foi a primeira no mundo a contar com uma rede de ônibus e táxis elétricos. Desde 2017, todos os ônibus do sistema de transporte público são elétricos. Já no Brasil, Curitiba foi a primeira cidade a eletrificar a frota de ônibus. Em 2024, entre os mais de mil veículos da frota, sete eram elétricos. Contudo, esse número de aumentar nos próximos anos: a meta é ampliar para 33% a frota elétrica de ônibus e 100% até 2050. Recentemente, o BNDES aprovou um financiamento de R$ 380 milhões para a aquisição de 54 ônibus elétricos e implantação de dois eletropostos de recarga na cidade. Em um ano, cada ônibus elétrico pode evitar a emissão de mais de 118 toneladas de dióxido de carbono (CO2).

 

Tecnologia e Mobilidade: rumo ao futuro das cidades

Tecnologias como a Internet das Coisas (IoT, da sigla em inglês), Inteligência Artificial e Big Data podem ajudar a reduzir congestionamentos e otimizar rotas de transporte público. Também podem tornar o transporte público mais atrativo para os usuários. Medidas como o monitoramento em tempo real da frota e implementação de modernos sistemas de pagamento — incluindo cartões de crédito, débito e smartphones —tornam o embarque mais ágil e as viagens mais rápidas. Além disso, o acompanhamento e disponibilização de dados em tempo real por meio de aplicativos de transporte público vêm sendo utilizados por diversas cidades para reduzir o tempo de espera e melhorar a experiência dos usuários, informando-os, por exemplo, sobre a localização do ônibus e a lotação do veículo.

A integração de tecnologias também está presente em iniciativas como a Zeladoria Digital, adotada pela Prefeitura de Curitiba (PR). Utilizando georreferenciamento e inteligência artificial, veículos equipados com sensores e câmeras monitoram as condições das vias urbanas, identificando problemas como buracos ou desgaste do pavimento. Desde o lançamento da ferramenta, em 2024, mais de 4.300 solicitações de manutenção foram protocoladas, com 70% dos casos resolvidos. Essa abordagem exemplifica como cidades inteligentes podem antecipar problemas, garantindo vias mais seguras e maior qualidade para os serviços de mobilidade urbana.

No horizonte futuro, os veículos elétricos voadores de decolagem e pouso vertical (eVTOLs, da sigla em inglês) também prometem revolucionar o transporte em áreas metropolitanas. Esses “carros voadores” utilizam energia elétrica, reduzindo emissões de gases de efeito estufa, e podem fazer viagens até oito vezes mais rápidas que os carros convencionais. Com capacidade para até seis passageiros e custos operacionais menores que os dos helicópteros, os eVTOLs são projetados para viagens curtas e devem estar disponíveis a partir de 2026. A Eve Air Mobility, subsidiária da Embraer, por exemplo, vai receber um financiamento de R$ 200 milhões do BNDES. Em outubro, um empréstimo de R$ 500 milhões já havia sido aprovado para a construção de uma unidade de produção de eVTOL em Taubaté, no interior de São Paulo.

Os “carros elétricos voadores” poderão ser uma alternativa para o transporte urbano no futuro. IMAGEM: Eve Air Mobility

Apesar da inovação e das tecnologias existentes, a mobilidade urbana sustentável enfrenta desafios, especialmente no que diz respeito à infraestrutura das cidades, que precisa ser planejada e adaptada para suportar o crescimento populacional e atender às demandas de todos os cidadãos. Isso inclui a construção de ciclovias, calçadas acessíveis e diversificação e integração dos modais de transporte. Investimentos em pesquisa também são fundamentais para tornar os sistemas de mobilidade mais inteligentes, seguros e conectados. Além disso, políticas públicas devem priorizar ações que garantam o direito de ir e vir, como previsto na Constituição Federal, promovendo o transporte inclusivo e sustentável.

Tornar a mobilidade mais inclusiva também é essencial para assegurar que todos possam usufruir plenamente dos espaços urbanos e dos serviços de transporte. Para isso, é necessário adotar tecnologias assistivas, como aplicativos e veículos acessíveis, além de adequar a infraestrutura urbana com rampas, calçadas niveladas, elevadores em estações e sinalizações táteis. Essas ações não apenas ampliam o acesso, mas também reforçam a mobilidade como um direito universal.

Buscar soluções para a mobilidade urbana é uma oportunidade de transformar as cidades em espaços mais justos, acessíveis e conectados. Ao integrar tecnologia, infraestrutura inteligente e políticas públicas, é possível reduzir impactos ambientais, melhorar a qualidade de vida e garantir o direito ao deslocamento para todos. A construção das cidades do futuro passa pelo investimento em soluções que priorizem o bem-estar coletivo, conectando pessoas e possibilidades rumo a um amanhã mais sustentável.

 

Para mais conteúdo relacionado às mudanças climáticas, acesse o Painel de Indicadores de Mudanças Climáticas de Curitiba neste link.

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Fontes consultadas

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AGÊNCIA SISTEMA FIEP. Parque Tecnológico da Indústria abre chamada para empresas e startups integrarem o Habitat Mobilidade. Disponível em: https://agenciafiep.com.br/2024/10/17/parque-tecnologico-da-industria-abre-chamada-para-empresas-e-startups-integrarem-o-habitat-mobilidade/. Acesso em: 3 dez. 2024.

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