Bioinsumos
Aliados da Produção Agrícola Sustentável e Resiliente
No dia 11 de janeiro, celebrou-se no Brasil o Dia do Controle da Poluição por Agrotóxicos, uma oportunidade para refletir sobre os potenciais impactos do uso inadequado dessas substâncias na saúde e no meio ambiente. Além disso, a data nos convida a explorar alternativas sustentáveis que podem fortalecer a resiliência da agricultura e contribuir para a proteção ambiental.
Os agroquímicos são produtos químicos sintéticos que incluem os pesticidas e os herbicidas. Esses compostos são utilizados na agricultura principalmente para proteger as plantas de pragas e doenças, aumentando a produtividade das lavouras.
O Brasil está entre os maiores consumidores de agroquímicos no mundo. Em 2022, por exemplo, o país utilizou mais de 800 mil toneladas de pesticidas. Além disso, a quantidade de agroquímicos usada por área cultivada também cresceu no Brasil, ultrapassando a média global. Em 2022, o consumo de pesticidas no país chegou a 12,6 quilos por hectare, de acordo com dados da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura). Esse valor é quase 14 vezes maior que o registrado em 1990.
A quantidade de pesticidas por área cultivada vem aumentando no Brasil nos últimos anos, superando a média global. IMAGEM: Our World in Data
Diante das mudanças climáticas, o uso dos agroquímicos, em particular dos pesticidas, pode aumentar ainda mais nos próximos anos. Isso porque a reprodução e espalhamento das pragas pode ser acelerada com o aumento das temperaturas e da umidade, criando maior pressão sobre os sistemas agrícolas.
Além dos agroquímicos, os sistemas agrícolas dependem também do uso de fertilizantes, insumos destinados a melhorar a fertilidade do solo e promover o crescimento vegetal. O Brasil é o quarto maior consumidor global de fertilizantes, e mais de 80% do que é utilizado no país é importado.
Embora os insumos tradicionais, como os agroquímicos e os fertilizantes, tenham impulsionado a produtividade agrícola no mundo, seu uso indiscriminado e excessivo pode colocar em risco a saúde humana e animal. O uso inadequado também pode causar impactos ambientais, como degradação do solo, contaminação de corpos hídricos como rios e lagos, desequilíbrios ecológicos e redução da biodiversidade, inclusive com a perda de espécies benéficas para a agricultura.
Assim, diante dos potenciais impactos do uso indiscriminado dos insumos químicos convencionais, cresce a busca por alternativas para a agricultura. Entre as opções mais visadas para substituir esses produtos sintéticos – ou, ao menos, reduzir a quantidade usada – estão os bioinsumos.
O que são os bioinsumos e como contribuem para a maior sustentabilidade da agricultura?
Os bioinsumos são produtos, processos ou tecnologias de origem biológica, isto é, provenientes de vegetais, animais ou micro-organismos, destinados a melhorar a produtividade, a qualidade e a saúde dos sistemas agrícolas.
Quanto à principal finalidade, os bioinsumos dividem-se em duas classes:
• Melhoria da fertilidade do solo e promoção do crescimento, desenvolvimento e tolerância das plantas a estresses. Aqui, estão incluídos os biofertilizantes, os condicionadores biológicos de ambientes, os bioestimulantes e os inoculantes.
• Combate a pragas e doenças, abrangendo, principalmente, os agentes de controle biológico e os biopesticidas.
Os biopesticidas são os bioinsumos mais utilizados no mundo e destinam-se ao controle de pragas e doenças agrícolas. IMAGEM: oktavianus mulyadi/Unsplash
Os principais tipos de bioinsumos são:
• Biofertilizantes
Produtos que contêm micro-organismos benéficos, como bactérias, fungos ou microalgas, e substâncias orgânicas, que estimulam a atividade biológica no solo, promovendo a disponibilização direta de nutrientes para as plantas. Esses “adubos naturais” ajudam no desenvolvimento e crescimento dos vegetais, além de melhorar a fertilidade do solo.
• Condicionadores biológicos de ambiente
Produtos destinados a estimular a atividade dos micro-organismos do solo e dos ambientes relacionados à produção agrícola. Esses micro-organismos, uma vez ativados, exercem efeitos benéficos sobre as plantas, promovendo, indiretamente, seu crescimento e sua saúde.
• Bioestimulantes
Produtos formulados com micro-organismos e substâncias orgânicas como extratos vegetais ou de algas, aminoácidos e hormônios vegetais. Atuam indiretamente no crescimento e desenvolvimento das plantas, aumentando sua eficiência em captar e utilizar nutrientes e a sua capacidade de resistir a estresses, como a falta de água.
• Inoculantes
Produtos, processos ou tecnologias que contêm micro-organismos vivos, como bactérias e fungos, capazes de estabelecer relações benéficas com as plantas e favorecer o desenvolvimento e crescimento vegetal.
• Agentes de controle biológico
Aqui, são utilizados inimigos naturais para controle das pragas e doenças agrícolas. Podem ser usados como agentes de controle biológico insetos benéficos para a agricultura, predadores naturais das pragas, parasitas e micro-organismos, que atuam diretamente na eliminação dessas ameaças.
• Biopesticidas
São produtos à base de micro-organismos vivos ou de compostos derivados deles, como substâncias que ativam as defesas naturais das plantas ou que são tóxicas se ingeridas pelas pragas ou pelos agentes causadores de doenças. Também incluem substâncias extraídas de insetos (como feromônios, que interferem no comportamento das pragas) ou de plantas (como repelentes naturais que afastam os insetos prejudiciais às culturas).
Os bioinsumos, como os biofertilizantes e os biopesticidas, são alternativas que podem auxiliar na redução da dependência dos insumos convencionais, como os pesticidas e os fertilizantes sintéticos. IMAGEM: jplenio/Pixabay
Em 2021, de acordo com relatório da FAO, o mercado global de bioinsumos movimentou 10,6 bilhões de dólares, o que representa 4% do mercado dos agroquímicos. Além disso, a expectativa é de crescimento para os bioinsumos nos próximos anos, com alcance previsto de 18,5 bilhões de dólares em 2026.
Essa perspectiva de crescimento, motivada principalmente pela crescente adesão dos agricultores a esses produtos, reflete o reconhecimento dos múltiplos benefícios dos bioinsumos para a agricultura. Entre eles, destacam-se:
• Menor impacto ambiental
Esse efeito decorre principalmente da substituição parcial ou total dos produtos químicos convencionais pelos bioinsumos. Com a redução do uso desses insumos sintéticos, os riscos associados a eles, como a contaminação do solo, água e ar, são minimizados.
• Menores emissões de gases de efeito estufa
Os agroquímicos e os fertilizantes convencionais geram emissões significativas de gases de efeito estufa em função dos processos de produção e transporte e das reações que ocorrem no solo após sua aplicação. Nesse sentido, a utilização dos bioinsumos reduz a necessidade desses produtos, resultando, consequentemente, em menores emissões de poluentes pelos sistemas agrícolas.
• Biodegradabilidade e menores riscos para a saúde humana e animal
Os bioinsumos são biodegradáveis, se decompondo naturalmente no ambiente, não deixando quantidade significativa de resíduos perigosos no solo nem nas plantas. Isso reduz o risco de poluição dos ecossistemas, preservando a saúde dos organismos que deles dependem, incluindo os seres humanos e outros animais. Além disso, a ausência de resíduos perigosos nas plantas garante que os alimentos produzidos sejam mais seguros para o consumo.
• Menor risco de desenvolvimento de resistência das pragas
Uma das desvantagens do uso intensivo dos pesticidas sintéticos, é que, frequentemente, as pragas desenvolvem resistência aos princípios ativos. Diferentemente dos pesticidas químicos, o risco das pragas se tornarem resistentes aos biopesticidas é muito baixo.
Os bioinsumos também se destacam no cenário atual porque podem tornar a agricultura mais preparada para o enfrentamento das mudanças climáticas. Confira a seguir.
Bioinsumos no contexto das mudanças climáticas
Segundo a FAO, alterações nos padrões climáticos, mesmo que pequenas, podem afetar o rendimento dos sistemas agrícolas. Logo, as mudanças climáticas podem colocar em risco a segurança alimentar e expor milhões de pessoas à escassez de alimentos.
Nesse contexto, os bioinsumos vêm se destacando como ferramentas para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas na agricultura. Além da redução das emissões de gases de efeito estufa, os bioinsumos podem ser opções viáveis para aumentar a resiliência dos sistemas agrícolas diante de fenômenos como eventos extremos.
Esses produtos podem ajudar as plantas a resistir melhor a condições adversas como seca, temperaturas elevadas, solos encharcados e doenças, que podem se tornar mais frequentes e intensas em função do aquecimento global. A partir da ação dos bioinsumos, as plantas ativam mecanismos de defesa que auxiliam no combate aos estresses, ou se tornam mais eficientes na captação de recursos, como água e nutrientes, mesmo sob circunstâncias desfavoráveis como as impostas pelo agravamento das mudanças climáticas. Outro efeito atribuído a alguns bioinsumos é o fortalecimento dos sistemas de raízes vegetais, que faz com que as plantas consigam capturar mais carbono diretamente do ar e armazená-lo no subsolo, auxiliando na redução de emissões.
Essas soluções, acessíveis e de baixo custo, mostram o potencial de transformar os sistemas alimentares com o auxílio dos bioinsumos, oferecendo suporte tanto para enfrentar os impactos climáticos quanto para garantir a segurança alimentar global.
Bioinsumos no Brasil
O Brasil é, atualmente, o líder global na produção e utilização de bioinsumos. De acordo com dados compilados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), hoje, cerca de dez milhões de hectares de áreas cultivadas recebem algum tipo de bioinsumo para controle biológico de pragas, enquanto 40 milhões de hectares são tratados com micro-organismos que promovem o crescimento das plantas. As principais culturas que utilizam esses produtos são a soja, o milho e a cana-de-açúcar. Em novembro de 2024, havia 657 biopesticidas e 710 inoculantes registrados no país.
Segundo levantamento realizado com mais de 760 agricultores brasileiros e publicado em 2022, 61% deles afirmaram utilizar controle biológico em suas propriedades. Os agricultores brasileiros são, inclusive, mais propensos a utilizar bioinsumos em comparação aos trabalhadores de outros países. No Brasil, o crescimento médio anual do mercado de bioinsumos foi de 21% nos últimos três anos, valor quatro vezes maior que a média global. No varejo, as vendas de bioinsumos movimentaram 5 bilhões de reais na safra 2023/2024.
Em 2020, o Ministério da Agricultura criou o Programa Nacional de Bioinsumos, com o objetivo de reduzir a dependência da agricultura nacional dos agroquímicos e fertilizantes sintéticos. Embora o uso de bioinsumos na agricultura brasileira já seja praticado há alguns anos, o país tem buscado investir ainda mais no desenvolvimento de tecnologias e inovação para a agricultura. Em dezembro de 2024, por exemplo, foi sancionada a Lei 15070/2024, que regulamenta a produção e o uso de bioinsumos agrícolas.
Por sua vez, a utilização dos bioinsumos pode trazer ganhos econômicos para o país. Segundo estudo do Mapa, publicado em 2024, esses produtos podem gerar economia de até 5,1 bilhões de dólares por ano para o Brasil, considerando somente sua aplicação nas principais culturas de gramíneas (arroz, milho, trigo, cevada, cana-de-açúcar e pastagens). Em relação aos biofertilizantes, uma classe de bioinsumos, a produção nacional pode reduzir a dependência dos produtos químicos importados, que atualmente constituem 87% dos fertilizantes utilizados no país.
Os benefícios se estendem também ao meio ambiente: com o uso dos bioinsumos, é possível reduzir as emissões brasileiras em até 18,5 milhões de toneladas de CO₂ equivalente por ano, segundo estudo do Mapa.
Apesar do crescimento dos bioinsumos no mercado agrícola, diversos desafios ainda precisam ser superados para ampliar sua adoção em larga escala e garantir seu uso eficaz. Para isso, novas tecnologias vêm sendo desenvolvidas, como a melhoria na formulação e na estabilidade dos produtos e a adaptação a diferentes ambientes e culturas agrícolas.
Desafios e perspectivas
Um dos principais entraves para o uso dos bioinsumos em larga escala é o impacto inicial na produtividade, já que, em alguns casos, esses produtos podem levar mais tempo para apresentar resultados quando comparados aos insumos químicos tradicionais.
Além disso, a eficácia dos bioinsumos está diretamente ligada ao armazenamento e à aplicação adequados, o que exige capacitação técnica dos agricultores. Outro fator limitante é que muitos agricultores ainda têm receio de adotar os bioinsumos devido à falta de conhecimento sobre seus benefícios e dúvidas quanto à sua eficácia comparada aos agroquímicos.
Mesmo com os desafios a superar, o grande potencial de aplicação dos bioinsumos tem incentivado pesquisas para o desenvolvimento de novos produtos. Além disso, os esforços têm sido direcionados para melhorar a performance dos bioinsumos já existentes.
Algumas das inovações esperadas para os próximos anos são:
• Nanotecnologia para a produção de bioinsumos
As nanopartículas podem ser utilizadas como nanobiopesticidas ou nanobiofertilizantes. Os nanobiopesticidas, por exemplo, são compostos por ingredientes ativos encapsulados em nanopartículas, que são estruturas muito pequenas, milhões de vezes menores que um milímetro. Esses nanobiopesticidas podem ser produzidos a partir de compostos naturais, como óleos essenciais e extratos de vegetais e possibilitam maior eficiência e maior controle quanto à liberação dos ingredientes ativos para as plantas.
• Engenharia de consórcios microbianos
Em vez de utilizar apenas um tipo de micro-organismo na produção dos bioinsumos, a tendência crescente é a combinação de diferentes micro-organismos em consórcios microbianos otimizados. Nesses consórcios, a interação e a atividade de diversos micro-organismos potencializam os efeitos dos bioinsumos sobre as plantas.
• Vacinas vegetais (fitovacinas)
As fitovacinas são bioinsumos que estimulam o sistema de defesa das plantas contra agentes causadores de doenças. As vacinas vegetais também podem ser aplicadas para induzir a tolerância das plantas a condições adversas, como a seca.
• Bioinsumos em pó
Um dos principais obstáculos à utilização dos bioinsumos em larga escala é a necessidade de condições específicas de armazenamento e transporte, como refrigeração. Com o uso de tecnologias como a liofilização, é possível criar bioinsumos sólidos, em forma de pó, com maior durabilidade e redução nos custos logísticos.
Os bioinsumos são aliados importantes para o desenvolvimento de sistemas agricolas mais sustentáveis. Além de contribuírem para a preservação da biodiversidade e da saúde do solo, essas soluções biológicas fortalecem a resiliência das culturas frente às mudanças climáticas. Seu uso também contribui para práticas agrícolas com menores impactos, permitindo o equilíbrio entre aumento da produtividade, adaptação da agricultura às condições climáticas adversas e preservação ambiental.
Para mais conteúdo relacionado às mudanças climáticas, acesse o Painel de Indicadores de Mudanças Climáticas de Curitiba neste link.
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Fontes consultadas
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